"Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca."
quarta-feira, dezembro 23, 2009
terça-feira, dezembro 22, 2009
terça-feira, dezembro 15, 2009
quinta-feira, dezembro 10, 2009
quarta-feira, dezembro 02, 2009
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro
Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros
Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
terça-feira, novembro 17, 2009
segunda-feira, novembro 16, 2009
quinta-feira, outubro 22, 2009
Belos versos do meu querido, Alan Mendonça...
terça-feira, outubro 20, 2009
sexta-feira, setembro 11, 2009
quinta-feira, setembro 03, 2009
segunda-feira, agosto 31, 2009
terça-feira, agosto 18, 2009
quarta-feira, agosto 12, 2009
segunda-feira, julho 20, 2009
Sem correções, sem críticas, sem mais o quê...
A vida como ela é...
Ela entrou pela porta da frente como se anunciasse mais uma despedida. Olhar assustado, mas decidido. O medo dele transpareceu em seu semblante e ela pôde senti-lo em seus olhos. Talvez isso a tenha dado mais coragem para manter-se firme em sua decisão. Como em todos os dias ela tirou as sandálias e as deixou no canto da sala, mas precisamente no lado esquerdo da porta da frente, ligou o som e correu para a cozinha, pois tinha que preparar um café. Ele acompanhou atento, meio bobo, todos os seus mínimos movimentos como se fosse a primeira vez que a visse ou pelo menos, gostaria que assim fosse. Mas, não era, e ele não podia continuar a enganar-se de tal forma. O café já começava a cheirar e ela cantava alto sua música preferida que chegava quase como um sussurro na sala. Aquela música enchia sua alma de alegria e alto-estima, trazia também boas lembranças de tempos não muito distantes, mas isso agora não importava tanto. Ele resolveu ir a cozinha no intuito de tomar um café e olhar novamente para ela, queria ver se continuava com aquele deslumbre bobo que sentira há poucos minutos ou se a ilusão já havia sumido. Encostou-se à parede ao lado da porta e a olhou. Ela como sempre despercebida, continuava cantando alto e lavando as xícaras, molhando um pouco a camiseta lilás de malha e a calça jeans desbotada, apesar de nova, e batendo o pezinho descalço como se acompanhasse o compasso da música. Naquele momento ele sorriu e a amou, não da mesma forma, mas amou. Era como se aquele sentimento o tomasse com um fulgor indescritível. Quando ele percebeu que ela estava prestes a se virar, desviou estrategicamente o olhar para os pães e biscoitos que estavam na mesa. E mais uma vez, o amor torna-se mero coadjuvante.
Renata Maria
quinta-feira, julho 16, 2009
Quem nunca chorou sozinho lembrando de um amor que se foi querendo ficar.
Quem nunca sentiu uma alegria arrasadora que parecia partir de emoção todas as cordas do coração.
Respondo sim, desejo sins, sempre.
Quem nunca?
Renata Maria
terça-feira, julho 14, 2009
sábado, julho 04, 2009
segunda-feira, junho 29, 2009
Ela já quase não sentia, mas preferia que ainda estivesse lá.
Às vezes, no meio da noite, ela ouvia o seu pulsar distante.
Tentava trazê-la mais perto, mas ela, continuava teimando em não se aproximar.
Isso não era um bom presságio, pois para ela, dor tem que doer lá no fundo e seguir seguindo...
doendo
sugando
pulsando
vivendo
até matar
de cansaço.
Renata Maria
sábado, junho 27, 2009
Eu sinto um pesar que me apavora
É como se eu sentisse que você já vai embora
Me mata, me maltrata sem pensar
Me esqueça, se queixa , me deixa
Não quero nem sequer saber já te perdi
Mas na verdade eu sei que eu nunca me enganei
Que o seu coração sempre foi dele nunca meu
Eu minto pra mim mesmo e assim sigo levando
Amando pela vida um coração tão leviano
Renata Maria