terça-feira, março 03, 2009

...

Por sob os muros vejo o cinza que cobre a tarde
Na imensidão desse cinza vejo o cintilar da tua íris
No meu coração existe um pulsar vertiginoso
Quando acordo e olho ao meu lado sinto a tua sombra
Uma sombra que afaga e absorve os meus sentidos
E vou terminando assim sem ponto final

...

Renata Maria

4 comentários:

Anônimo disse...

Adorei Lua!!
NEm sempre o palpável nos satisfaz...na maioria das vezes,o sentimento nos preenche e é isso que fortalece o espírito para seguirmos o nosso destino, sem ponto final
Abraço forte

Anônimo disse...

Segue ...uma pequena correção na sua bela poesia...se bem entendi a mensagem que queres passar.

Entende-se:
sobre = acima;
sob= abaixo

Depois apague essa minha mensagem
abraço

Anônimo disse...

Tenho acompanhado o seu silêncio e penso que ele reflete a plena evolução de sua alma, pois “A convivência entre um ser humano e o silêncio é, provavelmente, uma das mais difíceis. As palavras são mestras, mas o silêncio é luz, é poder, é sabedoria! Mas não estou falando do silêncio que leva a nossa mente a um turbilhão de pensamentos. Falo do silêncio que nos coloca em contato com nosso interior: aquele momento em que focamos nossa mente numa determinada atitude, num determinado diálogo que tivemos com alguém... aquele momento em que nos sentimos genuinamente felizes ou profundamente tristes ou arrependidos.”
As palavras expressas em suas recentes e belas poesias refletem essa introspecção. Que esse silêncio seja a melhor melodia e fonte de inspiração na construção de sua mais linda poesia: UMA VIDA FELIZ, PLENA!
Xêrus

Divina Sedução disse...
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