quinta-feira, julho 27, 2006

Só não se perca ao entrar no meu...

Infinito
Particular














Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler

Faça sua parte

Eu sou daqui e não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira de mim

Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular

Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só
mistério, não tem segredo

Vem cá, não tenha medo

A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular ...

(Marisa Monte)

6 comentários:

Anônimo disse...

"São demais os perigos desta vida
Pra quem tem paixão principalmente
Quando uma lua chega de repente
E se deixa no céu, como esquecida
E se ao luar que atua desvairado
Vem se unir uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher..."
Vinicius de Moraes

São muitas as músicas, poemas, sorrisos, olhares e gestos que formam teu doce e inesquecível infinito particular, Lua.
Beijos... Eu
que me perdi em você

The Damned Tripper disse...

Muito obrigado pela visita, amiga. É sempre bom receber o comentário de um desconhecido, saber que alguém neste mundo lê o que eu escrevo.

Valeu, até mais.

Anônimo disse...

...e tem como não se perder?!
abraço ;)

Anônimo disse...

Cem dias entre Céu e Mar

“Passados dois meses de tantas histórias, comecei a pensar no sentido da solidão. Um estado interior que não depende da distância nem do isolamento, um vazio que invade as pessoas e que a simples companhia ou presença humana não podem preencher, solidão foi a única coisa que não senti, depois de partir. Nunca. Em momento algum. Estava, sim, atacado de uma voraz saudade. De tudo e de todos, de coisas e pessoas que há tempo não via. Mas a saudade às vezes faz bem ao coração. Valoriza os sentimentos, acende as esperanças e apaga as distâncias. Quem tem um amigo, mesmo que um só não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só.”
Amyr Klink

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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